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A motivação ocorre quando vislumbramos a completude ou a felicidade. Nos motivamos por ordem de nossas necessidades serem reguladas ou pelas inspirações e desejo de promoções. As necessidades são implacáveis e não são negociáveis; a sede e a fome, por exemplo não esperam pela nossa boa vontade. Mas uma vez as necessidades básicas correspondidas (como dizia Maslow-foto) despertam à busca inspiradora de novas conquistas, novas realizações. Isto me faz entender porque a crença de incompetência somada a de vulnerabilidade nos leva a temer o desamparo e porque mesmo depois de amparado ainda continuamos a querer desenvolver mais competência. Precisamos nos sentir competentes para atender as novas inspirações e aspirações, que podem ser traduzidas como a busca do outro adequado e estimável.
Talvez o segredo seja analisar nossas competências separada de nossas vulnerabilidades. Primeiro ter uma visão realista e atualizado do que somos capazes, segundo considerar em quais àreas precisamos ou queremos investir essa capacidade, terceiro avaliar se nossa capacidade é suficiente ou devemos complementá-la antes de iniciar qualquer passo e quarto ponderar as estratégias à implementar.
Arnaldo Vicente