Homens do nosso tempo que alcançaram a nossa gratidão por tudo que fizeram e estão fazendo pela humanidade; caminhos diferentes, mas próximos em prícipios, solidariedade e realizações. Em comum: acreditam que nós construímos o real.
Avaliamos automáticamente e construímos nossas conclusões, mas não precisamos ficar presos a elas.
Conscientes do que construímos podemos intervir nessa construção de modo a direcioná-la para o medo e a sobrevivência ou para a felicidade e a plenitude. Suas experiêcias não sairam do passado, mas contribuem para o empreendimento no presente e a confiança no futuro. Eles são exemplos evidentes de que é possível realizar-se.
Arnaldo Vicente.